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domingo, 23 de maio de 2010

Excursão Parada Gay - Gay Day

domingo, 2 de maio de 2010

Mapa das Sensações, uma outra forma de conhecer São Paulo

Roteiro se baseia nos cinco sentidos para propor passeios por São Paulo, uma novidade mesmo para quem é habitante da maior cidade do Brasil











Masp, cartão-postal de São Paulo, visto do alto

“Alguma coisa acontece no meu coração”, canta Caetano Veloso na música Sampa, dedicada a São Paulo. Um novo roteiro pretende mexer não apenas com o coração dos turistas – e moradores da cidade -, mas também com seus olhos, ouvidos, mãos, nariz e boca. Batizado de Mapa das Sensações, ele propõe passeios por São Paulo que agucem os cinco sentidos.

Para definir quais lugares da cidade entrariam no mapa foram – e continuam sendo – feitas pela internet. Por um questionário, as pessoas enviam sugestões de lugares e compartilham depoimentos sobre suas vidas em São Paulo. Um das características do projeto é se renovar constantemente. Um site mantém a ideia viva e recebe dicas de novos atrativos. Importante: o internauta pode escolher qual sentido combina mais com a atração sugerida.

No site, as atrações mais comentadas são o Mercado Municipal, o Museu Paulista (Ipiranga), o Parque Estadual da Cantareira, a Sala São Paulo, o Auditório Ibirapuera, a Praça do Pôr do Sol e o Parque do Ibirapuera. Preparado? Aguce seus cinco sentidos e descubra o que São Paulo tem guardado para você.


Visão







Estação da Luz iluminada à noite

São Paulo é uma cidade com inúmeras coisas para serem vistas. Sejam maravilhas arquitetônicas ou a própria grandeza da cidade, vista do topo de edifícios, como o Itália ou o Altino Arantes. Para os mais aventureiros, a capital paulista se mostra de outra forma, do alto do Pico do Jaraguá. Entre as dicas do Mapa das Sensações estão:

Roteiro: visitar o centro à noite para observar algumas construções históricas iluminadas (estações da Luz e Júlio Prestes, a Pinacoteca, o Teatro Municipal, entre outros).
Dica: Aqui vale a dica de sempre: vá acompanhado, evite levar objetos de valor e muito dinheiro, porque, afinal, à noite o centro fica mais vazio.


Roteiro: passar pelo Copan, Parque do Ibirapuera, Sambódromo e Memorial da América Latina, todas obras de Oscar Niemeyer.
Dica: O Parque do Ibirapuera, o favorito dos paulistanos, merece uma visita mais demorada. Lá ficam o Auditório Ibirapuera - uma boa opção de passeio à noite, quando há shows no local -, o Planetário, o Museu Afro Brasil e o Museu de Arte Moderna. O Ibirapuera funciona das 5 às 24h, diariamente. Mais informações: (11) 5574-5177.


Roteiro: visitar o Masp e a Fiesp, ambos na famosa Avenida Paulista.
Dica: Às terças-feiras, o Masp é gratuito. Na Fiesp há shows gratuitos, além de programação teatral e de exposições.


Roteiro: conhecer a Ponte Estaiada Octavio Frias de Oliveira, na Marginal Pinheiros.
Dica: Evite a hora do rush, porque as imediações da ponte costumam ser palco de muitos engarrafamentos nos horários mais complicados, como no começo da manhã e no final do dia.


Roteiro: ficar de olho nos grafites espalhados pelos muros da cidade.
Dica: Se tiver tempo, participe do roteiro que leva aos melhores grafites de São Paulo.


Audição







Catedral da Sé, no centro da capital paulista



São Paulo é barulhenta. Mas além da poluição sonora, a cidade oferece várias opções que agradam os ouvidos. Entre as dicas do Mapa das Sensações estão:

Roteiro: o badalar dos sinos da Catedral da Sé.
Dica: conhecer a Sé durante a semana pode ser melhor. A igreja fica aberta durante a semana, das 8 às 19h, com missa às 12 e às 18h. No sábado, das 8 às 17h, com missa às 12h. No domingo, das 8 às 13h, e das 15 às 18h, com missa às 9, 11 e 17h. Mais informações: (11) 3107-6832.


Roteiro: o canto gregoriano no Mosteiro de São Bento.
Dica: Aproveite para visitar também a lojinha que vende a tradicional medalha de São Bento, além das guloseimas deliciosas feitas pelos monges enclausurados. As missas com canto gregoriano acontecem de segunda a sexta-feira, às 7h, aos sábados, às 6h, e aos domingos, às 10h (com canto gregoriano e órgão).


Roteiro: o canto dos pássaros e o som de outros animais no Horto Florestal e no Parque do Trianon.
Dica: o Parque do Trianon é uma experiência inusitada. No coração da Paulista, ele é um reduto de verde e muita calmaria. Vale sentar lá para descansar do almoço, ler ou apenas caminhar. O parque fica aberto das 6 às 18h. Mais informações: (11) 3289-2160.


Roteiro: ouvir o grito de gol em um dos estádios.
Dica: escolha um jogo mais “neutro”, ou seja, evite os grandes clássicos, onde as confusões entre torcidas podem ser maiores.


Roteiro: curtir os muitos shows que acontecem em São Paulo em casas como o Auditório Ibirapuera, Credicard Hall, HSBC Brasil e unidades do Sesc.
Dica: no começo do mês, o Sesc divulga a programação do mês inteiro. Vale comprar os ingressos com antecedência, pois são quase sempre muito concorridos devido ao baixo custo. Vale destacar que a rede de venda de ingressos do Sesc é integrada. Ou seja, você pode comprar os ingressos em qualquer unidade.



Tato







A Pinacoteca do Estado de São Paulo é gratuita aos sábados


Suas mãos vão ter muito o que tocar nessa cidade imensa. Uma das marcas registradas de São Paulo são as feiras livres, que acontecem todos os dias, cada dia em um bairro diferente. Esse é um passeio do paladar, claro, mas é na feira que você poderá tatear as inúmeras frutas à disposição. Além das feiras de frutas e verduras, São Paulo é cheia de feirinhas de antiguidades e produtos em geral. A da Benedito Calixto é a mais movimentada, aos sábados, mas há também muitas atrações na do Bixiga, na do Shopping Center 3, na Paulista, e na do Masp, todas aos domingos. As outras dicas do Mapa das Sensações são:


Roteiro: curtir os spas urbanos, com os inúmeros tratamentos estéticos. Algumas empresas que oferecem o serviço:
Olímpia Day Spa
Forma Vida Spa Urbano
Kabanah Bem-Estar
Kyron Spa


Roteiro
: ir à Pinacoteca e ao Jardim da Luz, onde é possível tocar muitas esculturas.
Dica: se puder, vá à Pinacoteca ao sábado, porque a entrada é gratuita para todas as pessoas. Ela fica na Praça da Luz, 2, e funciona de terça a domingo, das 10 às 18h. O ingresso custa R$ 6, com meia entrada para estudantes com carteirinha e idosos. Crianças menores de 10 anos não pagam. Mais informações: (11) 3324-1000.


Roteiro: visitar a Estação Ciência e o Catavento.
Dica: se quiser ou precisar economizar, a Estação Ciência tem entrada gratuita para todos no primeiro sábado e no terceiro domingo de cada mês. Nos demais dias, o ingresso custa R$ 2 ou R$ 5 para família de até quatro pessoas. Menores e 6 anos e maiores de 60 anos, portadores de necessidades especiais com um acompanhante, professores e comunidade da USP nunca pagam. A Estação Ciência funciona de terça a sexta-feira, das 8 às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9 às 18h.

Roteiro: tocar no dedo desgastado da estátua El Condor, na Praça Ramos. Diz a lenda que isso dá muita sorte!



Paladar







No Mercado Municipal tem guloseima para todos os gostos



O que falar do maior pólo gastronômico do País? São Paulo tem opções de sobra para quem quer exercitar o paladar. A cidade possui 56 tipos de culinária e inúmeros restaurantes - cerca de 12.500 -, para todos os gostos e bolsos.


Roteiro: visite uma das quatro mil padarias da cidade.
Dica: muito concorrida, a Bella Paulista funciona 24 horas, mas tem fila até de madrugada. Se não ligar para esse “detalhe” tipicamente paulistano, vale a pena esperar e se deliciar com o brownie da casa. Também aberta 24 horas e tão concorrida quanto, a Galeria dos Pães é outra opção.


Roteiro: experimente as delícias do Mercado Municipal.
Dica: não deixe de provar o famoso sanduíche de mortadela, um clássico do lugar. Muitas bancas vendem o sanduíche, mas um dos mais disputados é o do Bar do Mané. Para quem não gosta de mortadela, outra guloseima tradicional por lá é o pastel de bacalhau. O Mercadão funciona de segunda a sábado, das 6 às 18h, e aos domingos e feriados, das 6 às 16h.


Roteiro: conheça as tradicionais cantinas do Bixiga.
Dica: a Speranza coleciona prêmios gastronômicos e tem um público fiel. Se for lá, não deixe de pedir de entrada o delicioso pão de calabresa. A cantina funciona de segunda a sexta, das 18 à 1h30, aos sábados, das 18 às 2h, e aos domingos, das 12 à 1h. Mais informações: (11) 3288-8502 / (11) 3288-3512.


Roteiro: visite a Liberdade e deguste o melhor da comida japonesa.
Dica: a feira da Liberdade é bem tradicional e acontece aos sábados e domingos, das 10 às 17h. Mas, se quiser ir no dia mais animado, escolha o domingo. Vale comer nas barraquinhas da feira, onde é possível degustar delícias orientais como yakissoba, tempurá, entre outros. Se não quiser comer de pé, a dica são os restaurantes da rua Galvão Bueno. Nas galerias há restaurantes por quilo e também a la carte.


Roteiro
: celebre a boemia na Vila Madalena.
Dica: o bairro concentra muitos bares, restaurantes e casas noturnas. A dica é chegar cedo para pegar um bom lugar nos bares ou não ficar horas em uma fila para entrar na balada.



Olfato







Mosteiro de São Bento: cheiro de incenso de mirra


Passeios ficam na memória, assim como cheiros. Juntar essas duas coisas pode gerar uma experiência realmente inesquecível.

Roteiro: visite o Ceagesp e sinta o aroma de suas flores e frutas.
Dica: aqui “recebe ajuda quem cedo madruga”. Os melhores produtos vão para a casa de quem chega primeiro. Mas as quartas o horário é diferenciado, facilitando a vida de quem não pode ir cedo aos finais de semana. O horário de funcionamento é das 7 às 12h30, aos sábados; das 7 às 13h, aos domingos; e das 16 às 22h, às quartas. Estacionamento gratuito.


Roteiro: sinta o cheiro de natureza no Jardim Botânico ou no Horto Florestal.


Roteiro: sinta o cheiro do orvalho e da terra úmida na Serra da Cantareira e no Parque do Carmo com suas cerejeiras.
Dica: o Parque do Carmo é uma boa opção na zona leste de São Paulo. Ele está entre os maiores da cidade e tem atrações raras nos dias de hoje, como um cafezal. Outro destaque é o planetário, onde um projetor de última geração faz o visitante se sentir perto dos astros e dos planetas. O bosque das cerejeiras é parada obrigatória.


Roteiro: visite as floriculturas do Largo do Arouche ou da Avenida Dr. Arnaldo.
Dica: ambas funcionam 24 horas.


Roteiro: no Mosteiro de São Bento, sinta o cheiro de mirra e, de quebra, delicie-se com o aroma dos quitutes feitos pelos monges.
Dica: acorde cedinho e tente associar a visita ao mosteiro com as missas com canto gregoriano. Elas acontecem de segunda a sexta-feira, às 7h, aos sábados, às 6h, e aos domingos, às 10h (com canto gregoriano e órgão).

sábado, 1 de maio de 2010

Itu além das igrejas

Conheça os pontos turísticos mais importantes da "cidade dos exageros"

Quem estiver de passagem por Itu e quiser ir além das igrejas pode visitar alguns pontos interessantes da cidade. Veja quais são eles:


Casa Imperial: essa casa hospedou em 1884 a Princesa Isabel e seu marido, o Conde D´Eu. Restaurada e conservada pela Família Caselli, a Casa Imperial fica na Praça Dom Pedro I e é um dos marcos significativos das antigas residências de Itu. Por ser uma residência, é possível apenas apreciar a fachada.










Cruzeiro de São Francisco: fica no antigo largo de São Francisco, atual Praça Dom Pedro I, e é a única memória que resta do imponente conjunto formado pelas edificações da Igreja São Luis de Tolosa, do Convento e da Igreja de São Francisco da Ordem Terceira, erguido pela Ordem Franciscana entre os séculos 17 e 18.










Mercado Municipal: inaugurado em 1905, o mercado possui pequenas praças onde são desenvolvidas atividades culturais e de lazer. Funciona de segunda a sábado, das 7 às 17h, e aos domingos, das 7 às 12h. Fica na Praça da Bandeira, 104, Centro.











Orelhão de Itu: um dos principais pontos turísticos da cidade, o orelhão é um dos responsáveis pela fama de Itu de “cidade dos exageros”. Fica na Praça da Matriz.













Fábrica São Luiz: fica na esquina da rua Paula Souza com a Praça Dom Pedro I. Trata-se do edifício que abrigou a primeira fábrica de tecidos movida a vapor do Estado de São Paulo, inaugurada em 1869. Atualmente, o local é um espaço cultural, com exposições temporárias, loja de artesanato e um café. Funciona todos os dias, das 8 às 18h.










Museu da Energia: o museu conta o cotidiano da sociedade do século 17 e a história da evolução da energia até os dias de hoje. Fica na rua Paula Souza, 669, Centro. Funciona de terça a domingo, das 10 às 17h.










Parque do Varvito: inaugurado em 1995, o Parque do Varvito é diversão garantida para a família toda. O local já recebeu mais de 500 mil visitantes, desde a sua abertura. Patrimônio tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turismo do Estado de São Paulo), ele ocupa uma área de 44.346 metros quadrados da antiga pedreira. Entre as atrações do parque estão quiosques, playground, bosques, cascatas, lago, anfiteatro ao ar livre e espaço para exposições. Fica na rua do Varvito, s/n, Bairro Parque Nossa Senhora da Candelária. Está aberto a visitação de terça a domingo, das 8 às 17h, com entrada gratuita.

11 roteiros de cicloturismo no Brasil

Da Chapada Diamantina, na Bahia, ao Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul, confira os destinos brasileiros que valem uma pedalada.

Não faltam opções de lugares no Brasil para quem quer viajar sob duas rodas. As muitas estradinhas de terra do país levam você a áreas inacessíveis de carro. Listamos aqui, algumas das melhores regiões para se aventurar de bike.


Bahia

Chapada Diamantina









De bicicleta, dá para conhecer os principais atrativos do Parque Nacional da Chapada Diamantina. A região é rica em cachoeiras, grutas, cavernas e vales. O ponto de partida é a cidade baiana de Lençóis. A partir daí, são cerca de 273 km de trilhas, que podem ser percorridas de bike. Pelo caminho, há opções de pousadas e hotéis para pernoitar. Os restaurantes oferecem uma saborosa comida caseira. A agência de turismo Pisa Trekking oferece um roteiro de nove dias por R$ 3.055.


Goiás


Chapada dos Veadeiros

Conhecida por sua beleza natural, a Chapada dos Veadeiros é a região que abrange os municípios goianos de São João d’Aliança, Alto Paraíso, Colinas do Sul e Cavalcante. A trilha tem 56 km de extensão, que pode ser feita aos poucos. Há roteiro de cinco dias vendidos nas agências especializadas locais. Pelo caminho, você passa por cachoeiras e diferentes formações rochosas do Vale da Lua. A região é bem servida de hotéis e pousadas, e a comida típica é imperdível. Evite ir no período das chuvas de verão, pois os rios transbordam facilmente.


Minas Gerais

O Caminho da Luz

Com 196 km de extensão, centenas de peregrinos realizam anualmente esta trilha que liga a cidade de Tombos até a base do Pico da Bandeira, ambos na serra mineira. Os motivos que impulsionam esses viajantes são diferentes: há os que buscam paz interior, outros se interessam pelas propriedades místico-religiosas do lugar e tem aqueles que são atraídos pelas belezas naturais. O percurso todo de bike pode ser feito em quatro dias. Vale a pena reservar mais um dia para subir a pé até topo do Pico da Bandeira, que tem uma vista maravilhosa. Para quem quiser percorrer o trajeto, é preciso pagar R$ 75, referente à taxa ambiental, seguro-saúde e credencial.

Serra da Canastra

Esta região é muito procurada pelos cicloturistas por suas inúmeras estradinhas de terra, que levam a cachoeiras e nascentes. Tudo isso em meio à paisagem do cerrado. Vale lembrar que dentro do Parque Nacional da Serra da Canastra, localizado em um grande platô, não há opções de hospedagem e restaurantes. Dessa forma, os interessados devem se preparar levando comida e barracas.


Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro

Estrada Real









A Estrada Real, que desde o tempo do Brasil colônia liga Minas Gerais ao litoral, leva você a um passeio na história. Mas é preciso fôlego para percorrer a rota toda. Afinal, são nada menos do que 1.600 km de percurso. O mais comum é escolher um dos três trechos que formam esta histórica via (Caminho Novo, Caminho Velho e Caminho dos Diamantes). O centro de convergência é a cidade de Ouro Preto (MG). Com várias cidadezinhas pelo percurso, a viagem pode ser feita com paradas e visitas aos casarões e fazendas históricas.

Serra da Mantiqueira

Entre as muitas possibilidades de caminhos na Serra da Mantiqueira, uma bela opção é o percurso entre Campos do Jordão (SP) e Paraty(RJ). São 300 km feitos por estradinhas ou trilhas de terra que levam a vilarejos escondidos. No meio de tudo isso, há muitas cachoeiras e vegetação nativa da Mata Atlântica. A viagem dura em torno de cinco dias.


Santa Catarina

Circuito do Vale Europeu









Desenvolvido especialmente para o cicloturista, o circuito passa por nove municípios, com início e fim em Timbó, a 30 km de Blumenau. Em meio a Mata Atlântica, o trajeto foi pensado para fugir do asfalto, priorizando as estradinhas de terra. É uma região rica em cachoeiras e rios, no meio da Mata Atlântica. Conta com pontos de apoio, estrutura e sinalização ao longo dos 300km de percurso. A empresa Rota Turismo oferece pacote fechado de sete dias, por R$1.650, para quem não quiser se aventurar sozinho.

Circuito Costa Serra & Mar

Esse trajeto de 270km leva o ciclista a conhecer de bicicleta algumas das mais belas praias catarinenses, passando ainda por vales e montanhas. Ao todo, são percorridos 11 municípios, sendo o início e fim em Balneário Camboriú. Este é um dos melhores trajetos para quem está se aventurando sob duas rodas, pois não há tantas subidas e as vias estão conservadas e sinalizadas. Além disso, a distância entre cada cidadezinha não é tão longa, possibilitando o viajante a parar quando estiver cansado. O percurso pode ser feito em seis dias, pedalando-se cerca de 50km por trecho.


São Paulo

Caminho da Fé

Inspirado no milenar Caminho de Santiago de Compostela (Espanha), é preciso muita fé e disposição para cumprir os 500km que separam Águas de Prata do Santuário Nacional de Aparecida. A trilha foi criada para dar suporte aos peregrinos, que realizam o trajeto a pé, de bicicleta ou a cavalo. O percurso é bastante cansativo e requer resistência. São muitas subidas e descidas, entre asfalto e estrada de terra. O percurso completo pode ser feito em torno de 10 dias. Assim como no original espanhol, os viajantes que fizerem a credencial (R$5) ganham um certificado de participação e têm direito a descontos em hospedagens.


São Paulo e Paraná

Lagamar

Para os que buscam um contato direto com a natureza, esta viagem é um prato cheio. O Polo Ecoturístico de Lagamar tem início na cidade de Iguape (SP). Passa por Ilha Comprida, Pariquera-Açu e Cananéia, até chegar em Guaraqueçaba (PR). Sob duas rodas, o viajante percorrerá várias ilhas da região, em trechos de praias desertas de areia dura, com travessias feitas de barco ou balsa. O caminho inclui também cidades históricas, fazendas de banana e trilhas. A viagem toda pode ser feita em sete dias.


Rio Grande do Sul


Vale dos Vinhedos

Tradicional produtor de vinhos e sucos do Brasil, o Vale dos Vinhedos pode ser explorado de bike, unindo em uma viagem enoturismo e cicloturismo. A região compreende áreas dos municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, onde estão localizadas as principais vinícolas brasileiras, como a Miolo e Casa Valduga. Entre uma pedalada e outra, pare para degustar uma taça e veja o processo de preparação da bebida. A viagem pode ser feita em torno de 10 dias.